Nestes tempos conturbados deste “magnífico” ano de 2020, alguém me sugeriu que dissertasse um pouco acerca do que é a imunidade do ser humano, assunto que me despertou grande interesse e uma vontade enorme de escrever este texto, por necessidade imperiosa, desde que o mundo inteiro acordou repentinamente com a notícia de um novo método de declaração de guerra, in vitro. Porquê, como é que isto aconteceu, o que se passou e qual a origem deste mal que nos atormenta diariamente? São perguntas às quais ninguém, ou quase ninguém ainda deu resposta. Escuso-me a nomeá-lo. Para mim não tem nome, nem lugar para estar. Não permito que tal aconteça. O que não tem remédio, remediado está, diz o ditado popular, mas para mim, existem muitos formas de combate a vírus e bactérias, para além de terem ou não, na minha opinião, sido inventados e criados artificialmente. Sobre este assunto poderia dissertar por muitos caminhos e opiniões, mas decerto me iria afastar do assunto mais importante, a imunidade. É simples, a auto-imunidade do ser é natural. Se não a tivéssemos, pereceríamos num curto espaço de tempo – tudo nos atingia e não havia nada que nos socorresse. Normalmente um ser humano, um bébé, nasce saudável! Não! Mas…haverá com certeza algumas raras excepções, estou de acordo, no entanto verifica-se na maioria dos casos, nascerem imaculadamente saudáveis. Concluo que só pode tratar-se pois, do nosso estado natural. A natureza encarrega-se de nos manter protegidos contra a agressividade do meio ambiente, em que estamos inseridos. Mas, se me quiser proteger, aí, também preciso de fazer algo mais por isso, tomar certas atitudes e comportamentos por minha própria iniciativa. Mas como fazê-lo? Deixo aqui alguns bons conselhos, que pratico habitualmente e que a seguir descrevo:
Desde o dia 16 de Março de 2020 que estou a trabalhar a partir de minha casa, em isolamento, mas também há muito tempo que me ando preparando para a manutenção de uma boa saúde,física e mental.
Bons hábitos que eu pratico no dia a dia:
- Aquisição de produtos em estabelecimentos de venda de produtos provenientes de Agricultura Biológica;
- Regime alimentar sem ingestão de alimentos refinados – tratados por processos químicos;
- Abandono dos consumos de:
Carne e peixe; todo e qualquer alimento que contenha açúcares refinados; café, tabaco, bebidas alcoólicas, refrigerantes; todos e quaisquer derivados do leite – manteigas, leite de vaca, de cabra, queijos, entre muitos outros; sal de mesa refinado; açúcar branco, amarelo ou mascavado, drogas e medicamentos produzidos em laboratório, à base de químicos, entre outros produtos que possam ser considerados nocivos à saúde humana. - Pequeno almoço à base de frutas (biológicas, de preferência), batido e misturado a frio no qual se poderão incluir sementes de linhaça (moídas – a consumir, num prazo de 10 minutos), sementes de chia, bagas goji, espirulina, entre outras combinações possíveis.
- Beber ou gargarejar sumo de limão (biológico), diluído num copo de água.
- Raspar cascas de limão num batido das frutas ou em flocos de aveia ou de cevada, cozinhados, ao pequeno almoço.
- Confecionar frequentemente refeições ao almoço e/ou jantar, em que o alimento de base no prato é cereal, acompanhado de vegetais, leguminosas e alguns alimentos crus – saladas. É prática habitual a presença de Arroz Integral Biológico no prato, pois no que se refere a hidratos de carbono, considero ser o cereal mais benéfico para a manutenção de uma boa condição física.
- Tendo como premissa a prática destes conselhos alimentares, hoje apetece-me dar relevância a um produto biológico que considero ter propriedades milagrosas! Tem o bonito nome de “AMEIXA UMEBOSHI”. É comercializada em puré ou ameixa seca fermentada, sendo esta última a minha preferida e pode encontrar-se à venda em lojas de Produtos Biológicos.
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Trata-se de uma ameixa japonesa, submetida a um processo natural de secagem e fermentação em Flor de Sal, durante um período de 2 anos. Após este tratamento, desenvolve propriedades altamente terapêuticas e benéficas para a saúde do ser humano. Tem a particularidade de ser muito salgada e com um paladar algo invulgar – pode dizer-se que nem é amarga, nem doce, mas produz excelentes resultados, mesmo se ingerida em pequenas quantidades!
No meu caso, adoptei a boa prática da ingestão matinal, em jejum, uns 15 minutos antes da 1a refeição do dia e só sei que me faz sentir muito bem, para começar o dia. Excelente para constipações, gripes, complicações digestivas, naúseas, problemas intestinais, intoxicação alimentar ou medicamentosa, falta de apetite, diarreia e obstipação, stress, fadiga física ou mental e é ainda benéfico para o fígado, vesícula biliar, rins e bexiga. O seu consumo moderado reequilibra o organismo, revigora o sistema imunológico e é anti-oxidante, auxilia as digestões e potencia a assimilação de nutrientes. Para além disso, produz uma ação antibiótica, anti-séptica e desintoxicante.
Não é aconselhada para grávidas, lactantes ou bébés, devido ao seu elevado teor de sal.
É ainda desaconselhável a hipertensos, ou a pessoas que sofram de acidez estomacal ou de candidíase.
Neste último aspecto, partilho a mesma opinião da autora do texto do site que indico nesta ligação e cuja leitura, recomendo para melhor compreender os benefícios desta admirável Ameixa.
Os bons hábitos e costumes não são só no plano material, também podem ser, a nível mental e espiritual. São boas práticas, yoga, chi-kung, a massagem shiatsu, práticas de exercício físico,ouvir música, cinema, leitura, conferências, enfim fazer aquilo que nos agrada, para eliminar o “stress” do dia a dia. Para finalizar recomendo o seguimento destes conselhos e boas práticas a todos os que quiserem. Ninguém é forçado a nada, mas se puderem, façam uma prática diária e habitual, não
se fiquem pelas palavras.
Deixo-vos com esta bonita expressão: A imunidade não se compra, conquista-se.
Um muito obrigado
João Palma